Como qualquer criança sempre gostei de brincar, pular, cantar, rir e estar com amiguinhos, mas sobretudo era muito bom ficar sentada no chão do meu quarto copiando todos os desenhos de que gostava. Adorava sentar-me ao lado de um vizinho para ver surgir de seus riscos lindos desenhos. Nem sempre ele usava referência... era como se o lápis pudesse ver o que havia em sua mente. Isso me fascinava. Ficava encantada, e ainda fico, ao ver pessoas desenhando....nos trens, metrôs e pracinhas. Durante o período escolar aguardava ansiosa pelas aulas de artes. Receber, com o material novo, os lápis de cor, canetinhas e giz de cera era um momento único. Os anos se passaram e o interesse pelo desenho ficou adormecido, mas sempre ficava atenta quando o assunto surgia. Quando adulta decidi retomar essa paixão e, após indicação de uma grande amiga, fiz minha matrícula na Oficina Cultural Alfredo Volpi para o curso de Iniciação ao Desenho e não parei mais. Logo me formei em Artes Visuais. Com o término da faculdade abri mão das técnicas que nela conheci optando por seguir apenas com o desenho. Hoje percebo que em cada traço que faço fica um pouco de mim, da minha história e da maneira como vejo o mundo, seja no traçado duro e cinza dos dias nublados e frios, seja no traçado leve e de tons pastéis dos dias de paz ou ainda nas cores vibrantes que me exige os dias mais ensolarados.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Sketchbook: Cisne de Porcelana

Desenho realizado numa tarde maravilhosa na casa da mamis. Cisne de porcelana que minha vó deu para ela de presente. Uma tarde que eu gostaria que nunca terminasse de tão bom que estava.


Material: sketchbook Canson, lápis grafite staedtler H,HB e 3B e borracha branca staedtler.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Sketchbook: Árvore, terceira parte

Dando sequência (milagre) no desenho da árvore que estou finalizando...

Calma, que ainda está muuuuuuito longe de terminar. Falta muito sombreamento....zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
rs,rs,rs

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Material: Estilete Olfa

Bons materiais fazem uma grande diferença na realização de qualquer trabalho. E não me refiro aos materiais caros, tem baratinhos com boa qualidade por ai.

Estiletes ruins nos atrasam e ainda podem quebrar o lápis de tanta força que fazemos para tentar apontá-los. Sofri muito com eles e joguei vários no lixo. Logo na primeira apontada a lâmina engasgava, mesmo quebrando os pedacinhos nas marcações indicadas não resolvia muita coisa. Sem contar que logo enferrujavam. Perdia tempo mesmo, as vezes apelava para a faca de cozinha (quem nunca?) que dava melhor resultado.

Um dia fui à papelaria comprar alguns materiais e a vendedora recomendou essa lâmina depois de ouvir meu desabafo/lamento:


A marca dessa lâmina é Olfa. A vendedora falou muito bem e disse que as lâminas duram anos. 

Elas vem dentro de uma "caixinha" de plástico e são bem oleosas, acho que para manter o corte. Realmente são bem afiadas. A caixinha vem com 10 unidades.


Cheguei em casa e fui logo apontando todos os lápis que vi pela frente...rs  E posso falar? A lâmina é boa mesmo. Afia até as madeiras mais ruinzinhas.

Comprei faz um ano e ainda estou na primeira lâmina, agora é que começou a dar sinais de que preciso quebrar a lâmina. Sim, ela está inteirinha. E olha que eu aponto muito meus lápis. Ah, e nenhum sinal de ferrugem na lâmina em uso ou nas que estão guardadas. \o/


#FICAADICA. Pode comprar sem medo. 

A minha eu comprei na Papelaria Universitária. Os precinhos são camaradas.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Canetinhas aquareláveis Faber Castell: Exercícios

Voltando ao assunto canetinhas aquareláveis da Faber Castell....

Ontem cheguei em casa com pique (milagre \o/). Só lavei as mãos e fui direto para o ateliê fazer mais exercícios para aprender a lidar com as canetinhas aquareláveis.

Esse primeiro eu fiz dias atrás e esqueci de fotografar. Sorry... Aproveitei para treinar desenho de observação com meu boneco de madeira articulado. Meu super companheirinho de ateliê...rs

Material:
Lápis grafite;
Borracha Limpa tipos;
Papel sulfite para esboço;
Canson aquarela A4 Linha Universitária;
Pincel pelo de marta;
Canetinhas aquareláveis Faber Castell.

Primeiro fiz o esboço e passei para o papel Canson. Contornei todo desenho com a canetinha para o lado de dentro do desenho. Passei o pincel molhado e fui puxando a cor tentando um degradê



Tentei fotografar mais de pertinho para ver se dava para mostrar mais detalhes.
Não é fácil fazer um degradê no desenho final. Nos testes do 1º post pareceu bem mais fácil.




O legal da aquarela é justamente não termos "controle" de como as coisas vão ficar. Logo, luto constantemente para lembrar que não alcançarei o mesmo efeito que consigo com lápis grafite. É uma luta mesmo!
Depois de seco contornei algumas partes em que a cor ficou bem aguada...

Conclusão:

- Não é fácil trabalhar com aquarela, mas é super gostoso passar o pincel molhado e ver as coisas acontecerem sem nosso controle. (isso daria um assunto bem filosófico..hehehe)
- Não ter medo, tem que se jogar.
- Ter em mente que esse estilo de pintura NUNCA ficará igual a do lápis grafite, por exemplo.
- É preciso estudar mesmo. Não apenas fazer um aqui outro ali. Se você quer aprender é preciso MUITA DEDICAÇÃO E PACIÊNCIA. 
- Mais importante que o resultado final, foi o processo. É super relaxante mexer com cores. Mesmo que com uma só, como neste caso...rs,rs,rs

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Sketchbook: Árvore, segunda parte


Mais um pouquinho de como está ficando o desenho. Sábado fiquei horas nele...

sábado, 25 de janeiro de 2014

Sketchbook: Árvore

Tempos atrás fui passear com minha amiga Paulinha e meu namorido no parque Villa Lobos (post aqui) e acabei fazendo esse desenho. Tentarei fazer um post das etapas, mas não prometo..rs Esse trabalho de degradê, luz, sombra não é uma tarefa fácil e decidi usar a técnica (se é que se chama assim) de pintar em círculos bem pequenininhos. O que significa que irá demorar para terminar.

Nane esse é o desenho que estou fazendo naquela foto que você perguntou...rs

Gostei da ideia de desenhar árvores. Acho que nunca tinha desenhado uma. Espero conseguir postar as estapas.

Material: sketchbook, lapiseira 0,5 grafite 2B staedtler , borracha branca staedtler 

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Sketchbook: Cadeira de criança

Fiz esse desenho numa padaria maravilhosa em companhia da amiga Paulinha e do namorido. Não sei porque de vez em quando o desenho não pega a folha toda...grrrrrrrrrr.



material: sketchbook Canson, lápis H e borracha Staedtler. 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Indicação de livro: Nova York - Will Eisner

Ganhei do namorido mais um livro do Will Einser: Nova Yourk. História maravilhosa. Confesso que amei muito os desenhos dele. Incrível como ele faz simples hachuras se transformarem em obras primas. Quando crescer quero desenhar assim..rs Vale a pena a leitura.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Canetinhas aquareláveis Faber Castell

Tempos atrás vi no blog Cappuccino um trabalho com canetinha aquarelável. Não resisti e corri para comprar a minha. Quando cheguei em casa notei que havia comprado uma diferente. Embora ambas sejam da Faber Castell.  Comparei a fórmula e sinceramente não tem nada de diferente. Pelo menos eu não percebi...

As minhas canetinhas são essas.



E essas são as que a Nane do Cappuccino tem.

Fiz uns testes antes de encarar um desenho final.

Material usado:
Canson Aquarela A4 Linha Universitária (post aquidividida em 4 partes;
Canetinhas aquareláveis Faber Castell;
Caneta Faber Castell Ecco Pigmen 0,1;
Caneta Faber Castell Grip Finepenº 0,4.

Modus operandis:
Nesse teste usei todas as 12 cores, passei a canetinha apenas uma vez e logo passei o pincel molhado tentando um degradê que resultou muito agradável.



Observei que algumas cores são bem intensas como o caso do “violeta” (ou roxo). A cor preta ficou parecendo um verde musgo, logo não é intensa. Até escrevi no teste para não confundir com algum tom de verde. Outras são bem clarinhas, como o amarelo, por exemplo.

Outra coisa que notei é que algumas canetinhas deixam uns mini pontinhos. Eu penso que deve ser o pigmento que não diluiu, embora, eu acho estranho isso acontecer porque tenho a sensação que com essa ponta seria difícil passar alguma coisa que não fosse puramente líquida. Não vi problema nenhum nesses mini pontinhos é só uma constatação.

Tentei um degradê com as cores: amarelo, laranja e vermelho nos desenhos da esfera a seguir, com algumas diferenças:

- O primeiro: passei o amarelo, por cima o laranja e por último o vermelho. Sobrepondo mesmo e passei o pincel com água. Para o contorno usei uma caneta da Faber Castell Grip Finepenº 0,4. Acho que não é nanquim porque quando a caneta ou o pincel encostavam no contorno a linha borrava.



- Nesse segundo eu coloquei as cores uma do lado da outra. Passei o pincel com água tentando um degradê. O contorno foi feito com a caneta Faber Castell Ecco Pigmen 0,1. Mesmo quando a canetinha ou o pincel encostavam na linha esta não borrava.




Não satisfeita tentei uma misturinha de cores, como segue abaixo. Algumas foram colocadas lado a lado e misturadas com o pincel, outras foram sobrepostas e misturadas com o pincel também.


Conclusão:
- foi divertido fazer esse teste;
- as cores lado a lado ou sobrepostas ficam boas;
- as cores são lindas;
- preciso estudar mais sobre cores;
- falta o desenho final..rs.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Produto de cozinha para o ateliê

Isso mesmo que você leu no título deste post: Produto de cozinha para o ateliê. Não, não resolvi transformar o ateliê em espaço gourmet....rs Mas conseguimos adaptar algumas cositas para determinadas necessidades.

Cansada de usar o chão para cortar papel com estilete e como não tenho coragem de fazer isso na minha mesa de vidro tive a ideia de comprar aquelas "tábuas" de vidro (não sei porque chama tábua se não é madeira) para este fim. Sábia solução. Agora uso o estilete sem medo de ser feliz. Sem contar que ela também serve para fazer mistura de tintas e é super fácil de limpar.

Ela vem nessa embalagem.

Ela é bem grande.

Depois de usar eu guardo na própria embalagem para protegê-la. Não é um vidro fininho, vagabundo, ele é grossinho, mas mesmo assim temos de ter cuidado.

Costumo usar a parte de trás, que é branca, para fazer mistura de cores. A cor desse desenho acaba influenciando...

Achei bacana compartilhar essa dica com vocês. Eu comprei tem alguns meses e acho que paguei uns R$ 19,00. Vale a pena ter uma dessas quando precisar usar estilete, assim você não destrói sua bancada e ainda se livra de uns bons puxões da orelha da sua mãe.

Abs

sábado, 11 de janeiro de 2014

Outra indicação de leitura: O Universo da Cor - Israel Pedrosa

Gosto muito de ler. Principalmente quando o tema está voltado para o mundo que amo: Arte. Tudo sobre esse universo me atraí e quando dou por mim, estou completamente envolvida. Queria um tempo maior para dedicação, mas as tarefas do dia a dia me impedem. #tristeza.

Todo esse lero lero para dizer que por conta de querer explorar o mundo das cores resolvi comprar um livro indicado por uma professora dos tempos de facul: O Universo da Cor - Israel Pedrosa. Terminei de ler na quarta-feira (08/01/14) e resolvi reler e fazer anotações para aprender direitinho...rs. Espero que esse empenho me faço ao menos chegar perto de conseguir trabalhar com cores.


Alguém ai tem mais indicação de livros que tratam do assunto Cor?

PS: Peço desculpas pela má qualidade da imagem. Fotografia não é minha praia. Acho que da próxima vez devo tirar a foto num lugar mais neutro. A brincadeira não deu certo :(.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Testes com papel canson e lápis aquarelável.

O post de hoje é loooooongo....senta que lá vem história...rs

Durante o recesso de final de ano (uhuhu \o/) resolvi explorar um mundo que sempre me causou pavor: COR. A maioria e/ou quase todos meus trabalhos são feitos com grafite, material que amo muito, mas confesso que sinto falta de cor.

Tudo começou porque resolvi assistir desenho infantil nesses dias de “festerê” e um deles foi o clássico: “Mickey o Aprendiz de Feiticeiro”. Depois, mexendo nas gavetas do ateliê encontrei um rascunho (acho que de 2007) que fiz de uma cena desse desenho e resolvi pintá-lo com lápis de cor aquarelável.  #MEDO

Estava com poucas folhas de papel canson aquarela e foi ai que percebi que apesar de estar proibida de comprar materiais novos, alguns precisavam repor e o canson é um deles.

O canson que usei foi esse:



O resultado foi esse:

Curti bastante fazer esse desenho. Utilizei o lápis de cor aquarelável Faber Castell (escolar caixa com 48 cores).

Um pouco mais do detalhe:


Empolgada com o resultado quis fazer outro desenho, aproveitar para testar e comparar os lápis aquareláveis Albrecht Durer  com a linha escolar, os dois da Faber Castell. Só que as folhas do canson acabaram e fuçando no ateliê encontrei esse outro papel para aquarela:


Foram 4 tentativas e o resultado nunca era satisfatório L.


Depois de muito matutar desconfiei que o problema poderia ser o papel. Esse papel tem 200 gr e diz ser próprio para trabalho molhado. Só que não. Ele enverga demais, mesmo colocando fita crepe para segurar a folha ele “sobe” dando a impressão de bolha no centro do papel. E o pior, ele absorve muito rápido a água e não dá tempo de trabalhar. Sinceramente não gostei nem um pouco dele. Isso aconteceu na madrugada do dia 23/12/13..rs


No dia 24/12 (isso mesmo que você leu) resolvi ir até uma livraria no shopping Aricanduva e torcer para encontrar o papel Canson que usei para o desenho do Mickey. Por sorte encontrei esse:




Pode usar o lado liso e o lado com textura:


Fiz alguns testes com ele para saber como o papel se comporta antes de encarar um desenho final.

Esse foi realizado da seguinte maneira:
Recortei 4 quadrados, dois para serem usados do lado com textura (na parte de cima da foto) e os outros dois com o lado liso (na parte debaixo da foto);

Do lado esquerdo (superior e inferior) usei lápis aquarelável Albrecht Durer e do lado direito (superior e inferior)  lápis aquarelável Faber Castell (escolar caixa com 48 cores).

O lado que foi pintado com os lápis Albrecht Durer : as cores do lado esquerdo foram depositadas sem pressão e do lado direito com pressão. 
O mesmo se aplica para o lado que foi pintado com o lápis aquarelável Faber Castell.


Nesses a ideia foi molhar bem o papel com pincel e passar o lápis.
Com o lápis Albrecht Durer: o pigmento se espalha muito bem.


Com o lápis Faber Castell: o pigmento não se espalhou muito.


Aqui molhei o papel debaixo da torneira J. Deixei um tempão. Esperei secar. Depois prendi com fita crepe, fiz o desenho, pintei e depois passei o pincel molhado para dar o efeito de aquarelável. Lado esquerdo Albrecht Durer e lado direito Faber Castell.

Após ser molhado debaixo da torneira.


Secando
 

Depois de pintado.



Conclusão:

- Sempre fazer testes com novos materiais;
- Sempre verificar se precisa repor material para não passar apuros;
- É entre erros e acertos que aprendemos;
- Os dois lápis aquareláveis tem boa pigmentação e boa mistura de cores; 
- O papel Filiarte é bom para usar aguadas apenas em detalhes;
- O papel Canson Linha Universitária é muito bom, temos mais liberdade para    trabalhar;

 Apesar do medo e de não conseguir atingir uma qualidade digna no desenho do Mickey o processo foi prazeroso. A ideia agora é começar a praticar. (Que os Deuses do Olímpo me favoreçam com tempo extra para isso)



quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Desenho de observação: Tênis, lápis de cor aquarelável Faber Castell


Mais um desenho que fiz durante os dias de festerê de final de ano. Lembram dessa música: Sapato Velho do Roupa Nova? Amo! E tem tudo a ver com o desenho. O sapato está bem velhinho, mas ainda aquece...rs
Material: lápis faber castell 2B, esfuminho, lápis aquarelável Faber Castell, papel canson 300gr Linha Universitária, pincel pelo de marta.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Outra aquisição para o ateliê: Puff

Faz tempo que queria colocar um puff no ateliê. É ótimo para nos jogarmos para ler, fuçar na internet, rever trabalhos, ficar papeando no telefone, etc....
Gostei muito da aquisição porque ele é de um produto que imita o couro e seu enchimento é de bolinhas minúsculas de isopor, super confortável.
Namorido não sai mais daí...rs Agora ele diz que tem lugar para ficar comigo no ateliê.
Aos pouquinhos vou deixando o ateliê com a minha cara.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Sketchbook: Tijolinho em nanquim

 
Esse desenho é de um tijolinho que ganhei do namorido há alguns anos. Queria fazer um teste com nanquim no sketchbook e achei que ele seria perfeito. É, está meio tortinho, mas ignorem...rso
Ah, esse é o desenho que aparece atrás do desenho do cestinho.
Material: sketchbook canson, lápis 2B faber castell, nanquim chinês, bico de pena e pincel pelo de marta.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Indicação de leitura: Ao coração da tempestade - Will Eisner


Sempre fui fã de HQ estilo turma da Mônica e Pato Donalds. Não gostava de Super Homem, Batman, Homem de Ferro e outras HQs nesse estilo. Só que na faculdade as coisas mudaram um pouco. E esses dias lembrei das anotações que fiz de livros indicados pelos professores e colegas da faculdade. Will Eisner foi um deles.

Ao coração da Tempestade é um livro MARAVILHOSO. Incrível como Will Eisner nos envolve na história. Esse é um daqueles livros que você deseja que a leitura não acabe apesar de querer saber o final. Confuso, né?!..rs Mas é isso.

Will Eisner foi fantástico não só no texto como no traço. Representou muito bem o cheiro, o som, o tempo, o espaço, a emoção...enfim, seus desenhos tem vida.

Pelo pouco que sei ele foi considerado um dos mais importantes quadrinistas do século XX. Acho que isso diz tudo.

Recomendo muito.

  


sábado, 4 de janeiro de 2014

Sketchbook: Mão do namorido

Outro desenho que fiz no metrô indo para casa. Dessa vez a mão não é minha é do namorido. Tive minutinhos para desenhá-la por isso não está muito boa. A mão ficou parecendo de uma criança..rs A pressa é inimiga da perfeição...rs
Material: sketchbook canson, lápis e borracha.